Depois do pesadelo de Londres, o Braga deslocava-se à sempre dificil Mata Real.
Foi sempre um jogo equilibrado na primeira parte, se era o Braga a tomar iniciativa, era o Paços a responder logo a seguir, ou vice-versa. Neste capitulo, destaque para o contra-ataque bracarense que era mal aproveitado. O Braga chegou ao golo por Moisés, e Felipe logo a seguir foi posto à prova. Uma primeira parte sem muito para contar, com vantagem bracarense.
A segunda vai ser diferente. O Braga consegue chegar ao segundo golo, por Luis Aguiar e o jogo parecia controlado. Puro engano, o Braga pareceu que tinha desistido do jogo, entregou-o ao Paços e o que parecia dificil, tornou-se facil. O Paços marcou 2 golos, e podiam ser muitos mais se não fosse o Felipe, e se o jogo tivesse mais 10 minutos o Paços ganharia.
Num final, 3 pontos perdidos por infantilidade e um resultado injusto para o Paços que merecia ter ganho. Uma das piores exibições do Braga, uma equipa sem garra e pouco humilde.
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