O Leixões Sport Club está nos oitavos-de-final da Taça de Portugal. Hoje, em Espinho, frente ao Sporting local, o triunfo por 2-1 valeu a passagem à quinta ronda, cujo sorteio se realiza na próxima quinta-feira na sede da FPF.
Fábio Espinho, com dois golos, foi o homem do jogo, num dia especial para o médio leixonense, pois ajudou a eliminar a equipa da terra natal, onde jogou antes de se mudar para Matosinhos. Por respeito, Fábio nem festejou os golos marcados.
Num relvado em péssimas condições, o Leixões jogou o suficiente para cumprir a obrigação de ultrapassar o aguerrido adversário da II Divisão, que animou quando reduziu para 1-2, mas sem criar ocasiões para pôr em causa o triunfo da nossa Equipa.
Perante cerca de duas centenas de adeptos matosinhenses – incansáveis no apoio à Equipa evitaram que a claque espinhense se fizesse ouvir – o Leixões entrou na partida a dominar e Dyego (3’) deu o primeiro aviso, obrigando Renato a defender para canto.
Pouco depois, Fábio Espinho mostrou que não estava para brincadeiras e disparou à figura. Foi uma espécie de ensaio para o que aconteceu aos 12’, após um passe de Oliveira – a defesa dos “tigres” não cortou o lance e o n.º 10 leixonense, na cara de Renato, não desperdiçou a oportunidade de abrir o activo.
Sem grandes ocasiões de perigo, o intervalo chegou escassos minutos depois de um lance polémico: na sequência de um canto de Oliveira, Danilo cabeceou, ao segundo poste, para a zona do penálti onde Felipe Melo deu mão de forma clara, mas o árbitro marcou uma falta do n.º 4 do Leixões que ninguém viu!
O segundo tempo arrancou com o Leixões a elevar para 2-0 com um golaço de Fábio Espinho. Centro para a área, corte para a zona da meia lua e Fábio Espinho a aplicar um potente tiro de pé esquerdo que só parou no fundo da baliza.
Pensou-se que tudo estava resolvido mas o Espinho não baixou os braços e partiu em busca de um golo que relançasse a partida. O que viria a acontecer aos 67’, pelo recém-entrado Carlitos, num lance rápido em que a bola foi lançada para as costas da defesa leixonense para o dianteiro espinhense bater Ricardo.
Contra o vento e com um relvado cada vez em pior estado, o Leixões teve então de suportar a reacção do adversário, que passou a sonhar com o prolongamento.
Só que a defesa matosinhense soube anular o futebol directo do adversário e até foi Rui Pedro quem teve nos pés a ocasião mais flagrante (75’). Só que Renato fez bem a mancha e evitou o 1-3.
Triunfo justo da nossa Equipa (já afastou Vila Meã, Mafra e Espinho), que se mantém de pé na prova que já conquistou em 1960/61 e que aguarda agora pelo que ditará o sorteio da próxima quinta-feira.
Mas a 5.ª eliminatória (oitavos-de-final) da chamada festa do futebol apenas se realiza no fim-de-semana de 11 e 12 de Dezembro. Antes disso, há dois jogos importantes para a Liga Orangina (próximo domingo no terreno do Estoril e daqui por duas semanas com o Fátima no Mar).
Fábio Espinho, com dois golos, foi o homem do jogo, num dia especial para o médio leixonense, pois ajudou a eliminar a equipa da terra natal, onde jogou antes de se mudar para Matosinhos. Por respeito, Fábio nem festejou os golos marcados.
Num relvado em péssimas condições, o Leixões jogou o suficiente para cumprir a obrigação de ultrapassar o aguerrido adversário da II Divisão, que animou quando reduziu para 1-2, mas sem criar ocasiões para pôr em causa o triunfo da nossa Equipa.
Perante cerca de duas centenas de adeptos matosinhenses – incansáveis no apoio à Equipa evitaram que a claque espinhense se fizesse ouvir – o Leixões entrou na partida a dominar e Dyego (3’) deu o primeiro aviso, obrigando Renato a defender para canto.
Pouco depois, Fábio Espinho mostrou que não estava para brincadeiras e disparou à figura. Foi uma espécie de ensaio para o que aconteceu aos 12’, após um passe de Oliveira – a defesa dos “tigres” não cortou o lance e o n.º 10 leixonense, na cara de Renato, não desperdiçou a oportunidade de abrir o activo.
Sem grandes ocasiões de perigo, o intervalo chegou escassos minutos depois de um lance polémico: na sequência de um canto de Oliveira, Danilo cabeceou, ao segundo poste, para a zona do penálti onde Felipe Melo deu mão de forma clara, mas o árbitro marcou uma falta do n.º 4 do Leixões que ninguém viu!
O segundo tempo arrancou com o Leixões a elevar para 2-0 com um golaço de Fábio Espinho. Centro para a área, corte para a zona da meia lua e Fábio Espinho a aplicar um potente tiro de pé esquerdo que só parou no fundo da baliza.
Pensou-se que tudo estava resolvido mas o Espinho não baixou os braços e partiu em busca de um golo que relançasse a partida. O que viria a acontecer aos 67’, pelo recém-entrado Carlitos, num lance rápido em que a bola foi lançada para as costas da defesa leixonense para o dianteiro espinhense bater Ricardo.
Contra o vento e com um relvado cada vez em pior estado, o Leixões teve então de suportar a reacção do adversário, que passou a sonhar com o prolongamento.
Só que a defesa matosinhense soube anular o futebol directo do adversário e até foi Rui Pedro quem teve nos pés a ocasião mais flagrante (75’). Só que Renato fez bem a mancha e evitou o 1-3.
Triunfo justo da nossa Equipa (já afastou Vila Meã, Mafra e Espinho), que se mantém de pé na prova que já conquistou em 1960/61 e que aguarda agora pelo que ditará o sorteio da próxima quinta-feira.
Mas a 5.ª eliminatória (oitavos-de-final) da chamada festa do futebol apenas se realiza no fim-de-semana de 11 e 12 de Dezembro. Antes disso, há dois jogos importantes para a Liga Orangina (próximo domingo no terreno do Estoril e daqui por duas semanas com o Fátima no Mar).
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