O F.C. Porto pensou este jogo com os olhos na Champions. Saiu caro. O Olhanense matou-o enquanto o Dragão abandonou a competição nacional. Djalmir bisou e garantiu uma vantagem precoce. Falcao e Guarín ainda fizeram o mínimo exigido a recuperação (2-2).
A equipa de Jesualdo, mesmo recuperando de uma desvantagem de dois golos, mostrou a falta de esperteza táctica e disse adeus ao campeonato. Resta a Liga dos Campeões, a Taça de Portugal e a Taça da Liga. No qual só uma destas, a Taça Portugal seja a consolação.
O Olhanense, apelidado pelos rivais de F.C. Porto B, respondeu aos críticos para mal dos pecados do Sr. Jesualdo e provou estar preparado para se manter na Liga.
Adeptos portistas ficaram em duvidas se Castro e Ulkra terão menos qualidade que por exemplo Tomas Costa e Gonçalez, pois?
Tanto se fala em planteis, mas afinal faltam avançados a este Porto, pois Jesualdo Ferreira ficou sem Farias mais Orlando Sá contrair mais uma lesão e o jovem Yero e sobram médios e defesas no banco.
Quanto ao jogo no relvado excelente do Dragão, nove olhanenses a defender para no máximo seis portistas, desinspirados e baralhados com o resultado. Passes errados, posição desajustadas e concentração nenhuma.
Até ao minuto 67 e naquele instante, acreditou-se na recuperação. Ventura, negou golo aos pés de Falcao desviando o subtil remate para o poste. Pouco depois, seria a barra a travar um cabeceamento de Belluschi. À terceira, o renascer da esperança com a bola sempre pelos ares, dragões a voar em desespero e Rodriguez insistiu ao segundo poste, Falcao entrou em zona frontal e marcou.
81 minutos, filme já visto no Dragão um F.C. Porto de raiva, a correr contra o tempo e a anciedade. Mais uma vez, só bastou para evitar o desaire total. Guarín tirou a vitoria ao olhanense no último lance da partida. Pronto, pró ano à mais?
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