segunda-feira, 5 de abril de 2010

F.C.Porto 4 - 1 Maritimo

Regresso Estádio do Dragão com espectáculo de futebol as portas foram abertas quase um mês depois para que os adeptos e pensem que com Hulk que volta melhor que nunca, pois mais objectivo e mais explosivo, se a sua ausência não teve os tais prejuízos por contabilizar.
A arte de Falcao e companhia fazem cair o Maritimo com belos ovos de Pascoa, tivemos uma bicicleta genial, Ruben jogador de casa com momentos de génio e um Porto muito mais forte para a realidade dos pontos.
O Maritimo marca no Dragão decorriam 14 segundos com erro incrível de Fernando que, o japonês Taka com remate impressionante anunciou o escândalo, pois o Maritimo nunca venceu no Porto e foi pura ilusão e o começo de uma bela propaganda de bom futebol, apenas e só.
Mas Hulk começa a levantar os adeptos da cadeira e 5 minutos depois já fazia das suas ao obrigar Peçanha á defesa da noite e deixando sentados dois jogadores do Maritimo. Inico de loucos aonde Falcao contribui com um vistoso pontapé de bicicleta com uma beleza incomparável. Começo da reviravolta e o segundo golo do colectivo a bola passa por por seis jogadores portistas antes de Meireles surgir na área a concluir, com ajuda do redes forasteiro e claro cambalhota no marcador. Neste inicio Meireles correu tanto que fisicamente quebrou e cedendo o lugar a Beluchi e claro não é a mesma coisa, pois o Maritimo apercebendo-se explora bem os flancos e tem nos pés de Kléber o empate antes do intervalo, mas Helton nega e descansa os Portistas.
Começo segunda parte o Maritimo sem Taka por troca com o regressado a antiga casa de Pitbull, o F.C.Porto entra melhor e falcão bisa na cobrança de um canto de Hulk e ultrapassa o Cardoso na lista de melhores marcadores fazendo o seu vigésimo golo campeonato Português dando garantias de uma excelente contratação. Entretanto Helton numa noite também ele acertada defende remate de calcanhar de kleber real ameaça do Maritimo.
O F.C. Porto ganhava confiança para dar espectáculo. Vinha o tal lance assombroso de Hulk, mais uns toque de calcanhar de Guarín e Ruben Micael. Os Adeptos gostavam e aplaudiam. Era uma questão de tempo. Ao minuto 78, Tomás Costa lançou a corrida do «Incrível» e este aprendeu uma lição de eficácia, resignando-se a um remate com o pé direito que abanou as redes de Peçanha. Final de festa rija no Dragão, noite de excelente futebol.

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