O Nacional empatou em casa com o Paços de Ferreira, 1-1, perdendo a hipótese de se isolar no quinto posto, que dá acesso à Liga Europa, na 28.ª jornada da Liga de futebol.
O Nacional é sexto e somam 37 pontos, os mesmos do Vitória de Guimarães, o Marítimo é sétimo, com 35, e o União de Leiria e Paços de Ferreira têm 34, todos com hipótese de chegar ao último lugar "europeu".
Com dispositivos táticos diferentes - o Nacional apostou no habitual 4x3x3 e o Paços de Férreira apresentou-se num 4x2x3x1 - foram os madeirenses que arriscaram mais, fruto das maiores responsabilidades que tinham.
Contudo, a primeira parte não surtiu muitos lances de perigo, apesar de nesse período ter sido a equipa orientada por Manuel Machado quem mais arriscou.
O golo do conjunto insular, obtido aos 29 minutos, surgiu num lance em que não se adivinhava perigo para a baliza de Coelho. A bola foi lançada na direita por Luís Alberto, mas Ricardo desentendeu-se com o seu guarda-redes, daí resultando a intervenção de Diego Barcelos que encaminhou a bola para o fundo da baliza pacense.
Os "castores" acusaram o tento sofrido e, apesar de se mostrarem sempre taticamente irrepreensíveis, sentiram dificuldades para se acercarem da baliza de Bracali, que praticamente não teve trabalho na etapa inicial da partida.
Na segunda parte, Manuel Machado lançou Pecnik no jogo, na tentativa de incutir mais profundidade ao ataque.
Pouco satisfeito com o rendimento da sua equipa, Ulisses Morais apostou em Kelly e Maykon, em primeira instância e mais tarde em Livramento.
Com as alterações introduzidas, o Paços de Ferreira passou a jogar mais solto e a toda a largura do campo, apostando nas saídas rápidas para o contra-ataque, mas sem revelar aproveitamento.
Mesmo assim foram os madeirenses quem tiveram uma oportunidade clara para ampliar o marcador, aos 70 minutos, quando Diego Barcelos serviu Pecnik, mas este último falhou o remate quando tinha apenas Coelho pela frente.
Aos 85 minutos, Diego voltou a introduzir a bola na baliza de Coelho, mas o árbitro considerou que o avançado do Nacional fez uma falta sobre um defesa contrário.
Mas, aos 89, o Paços de Ferreira chegou à igualdade, por intermédio de Maykon, através de um remate forte e colocado que surpreendeu Bracali.
Um golo que deixou os madeirenses sem tempo para reagir, apesar do jogo ter terminado com a equipa de Manuel Machado a assediar a baliza pacense.
O Nacional é sexto e somam 37 pontos, os mesmos do Vitória de Guimarães, o Marítimo é sétimo, com 35, e o União de Leiria e Paços de Ferreira têm 34, todos com hipótese de chegar ao último lugar "europeu".
Com dispositivos táticos diferentes - o Nacional apostou no habitual 4x3x3 e o Paços de Férreira apresentou-se num 4x2x3x1 - foram os madeirenses que arriscaram mais, fruto das maiores responsabilidades que tinham.
Contudo, a primeira parte não surtiu muitos lances de perigo, apesar de nesse período ter sido a equipa orientada por Manuel Machado quem mais arriscou.
O golo do conjunto insular, obtido aos 29 minutos, surgiu num lance em que não se adivinhava perigo para a baliza de Coelho. A bola foi lançada na direita por Luís Alberto, mas Ricardo desentendeu-se com o seu guarda-redes, daí resultando a intervenção de Diego Barcelos que encaminhou a bola para o fundo da baliza pacense.
Os "castores" acusaram o tento sofrido e, apesar de se mostrarem sempre taticamente irrepreensíveis, sentiram dificuldades para se acercarem da baliza de Bracali, que praticamente não teve trabalho na etapa inicial da partida.
Na segunda parte, Manuel Machado lançou Pecnik no jogo, na tentativa de incutir mais profundidade ao ataque.
Pouco satisfeito com o rendimento da sua equipa, Ulisses Morais apostou em Kelly e Maykon, em primeira instância e mais tarde em Livramento.
Com as alterações introduzidas, o Paços de Ferreira passou a jogar mais solto e a toda a largura do campo, apostando nas saídas rápidas para o contra-ataque, mas sem revelar aproveitamento.
Mesmo assim foram os madeirenses quem tiveram uma oportunidade clara para ampliar o marcador, aos 70 minutos, quando Diego Barcelos serviu Pecnik, mas este último falhou o remate quando tinha apenas Coelho pela frente.
Aos 85 minutos, Diego voltou a introduzir a bola na baliza de Coelho, mas o árbitro considerou que o avançado do Nacional fez uma falta sobre um defesa contrário.
Mas, aos 89, o Paços de Ferreira chegou à igualdade, por intermédio de Maykon, através de um remate forte e colocado que surpreendeu Bracali.
Um golo que deixou os madeirenses sem tempo para reagir, apesar do jogo ter terminado com a equipa de Manuel Machado a assediar a baliza pacense.
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