O Leixões Sport Club entrou na temporada de 2010/11 com um empate sem golos na Trofa, em jogo da ronda inaugural do Grupo D da Taça da Liga.
No campo do Trofense – adversário que vamos encontrar na Liga Orangina e que também já manifestou intenções de lutar pela subida – o nosso Clube podia ter saído com os três pontos, em especial pela segunda parte realizada.
Mas alguma falta de pontaria dos nosso dianteiros e também algum azar impediram que o triunfo viesse para Matosinhos, o que seria inteiramente justo.
Basta destacar um tiro de Dener às malhas laterais (42’) ou um remate de Sretenovic cortado por Tiago sobre a linha de golo (90+2’) para se perceber que o triunfo esteve mais próximo do Leixões do que do Trofense.
Uma tarde de calor sufocante marcou a estreia oficial do Leixões de Augusto Inácio, que arrancou bem melhor do que o anfitrião. Um tiro de Seabra – hoje o portador da braçadeira de capitão – por cima do alvo e uma cabeçada de Fábio Espinho ao lado mostraram que as intenções do Leixões passavam por somar os três pontos em disputa.
O Trofense respondeu por Licá e por Reguila (com um chapéu largo em demasia desperdiçou a melhor ocasião da equipa de Porfírio Amorim em todo o jogo), mas a nossa equipa não se intimidou e podia ter inaugurado o marcador antes do intervalo, quando Oliveira centrou para Dener fazer abanar as redes, só que pelo lado de fora.
Apesar do mau estado do relvado, a técnica superior dos nossos craques fez toda a diferença no segundo tempo, totalmente dominado pelo Leixões.
Nesse período, apenas por uma vez o Trofense atirou à nossa baliza (89’), com Ricardo a brilhar, enquanto o nosso Clube tentou de todas as formas garantir o triunfo.
Fábio Espinho pôs Alex Alves à prova de longe (54’) e, depois, podia ter feito melhor num livre perigoso a punir falta sobre Feliciano (75’); ficaram muitas dúvidas num derrube sobre Pedro Santos na área trofense (85’); e Sretenovic só não concluiu um canto de Oliveira porque Tiago, encostado ao poste, tirou a bola da linha de qualquer maneira (90+2’) no derradeiro lance do encontro.
Não conseguimos o golo que daria os três pontos, mas mostrámos que temos equipa para lutar pelos nossos objectivos – a subida de divisão, acima de tudo, e ir o mais longe possível nas outras competições – perante os muitos adeptos leixonenses que trocaram uma tarde de praia pela ida à Trofa.
Com mais dois jogos para realizar (um nas Aves, no próximo domingo, e outro no Estádio do Mar, com o Covilhã, daqui a duas semanas), e numa fase em que se apuram os dois primeiros de cada grupo, o Leixões tem tudo em aberto para se manter na Taça da Liga.
No campo do Trofense – adversário que vamos encontrar na Liga Orangina e que também já manifestou intenções de lutar pela subida – o nosso Clube podia ter saído com os três pontos, em especial pela segunda parte realizada.
Mas alguma falta de pontaria dos nosso dianteiros e também algum azar impediram que o triunfo viesse para Matosinhos, o que seria inteiramente justo.
Basta destacar um tiro de Dener às malhas laterais (42’) ou um remate de Sretenovic cortado por Tiago sobre a linha de golo (90+2’) para se perceber que o triunfo esteve mais próximo do Leixões do que do Trofense.
Uma tarde de calor sufocante marcou a estreia oficial do Leixões de Augusto Inácio, que arrancou bem melhor do que o anfitrião. Um tiro de Seabra – hoje o portador da braçadeira de capitão – por cima do alvo e uma cabeçada de Fábio Espinho ao lado mostraram que as intenções do Leixões passavam por somar os três pontos em disputa.
O Trofense respondeu por Licá e por Reguila (com um chapéu largo em demasia desperdiçou a melhor ocasião da equipa de Porfírio Amorim em todo o jogo), mas a nossa equipa não se intimidou e podia ter inaugurado o marcador antes do intervalo, quando Oliveira centrou para Dener fazer abanar as redes, só que pelo lado de fora.
Apesar do mau estado do relvado, a técnica superior dos nossos craques fez toda a diferença no segundo tempo, totalmente dominado pelo Leixões.
Nesse período, apenas por uma vez o Trofense atirou à nossa baliza (89’), com Ricardo a brilhar, enquanto o nosso Clube tentou de todas as formas garantir o triunfo.
Fábio Espinho pôs Alex Alves à prova de longe (54’) e, depois, podia ter feito melhor num livre perigoso a punir falta sobre Feliciano (75’); ficaram muitas dúvidas num derrube sobre Pedro Santos na área trofense (85’); e Sretenovic só não concluiu um canto de Oliveira porque Tiago, encostado ao poste, tirou a bola da linha de qualquer maneira (90+2’) no derradeiro lance do encontro.
Não conseguimos o golo que daria os três pontos, mas mostrámos que temos equipa para lutar pelos nossos objectivos – a subida de divisão, acima de tudo, e ir o mais longe possível nas outras competições – perante os muitos adeptos leixonenses que trocaram uma tarde de praia pela ida à Trofa.
Com mais dois jogos para realizar (um nas Aves, no próximo domingo, e outro no Estádio do Mar, com o Covilhã, daqui a duas semanas), e numa fase em que se apuram os dois primeiros de cada grupo, o Leixões tem tudo em aberto para se manter na Taça da Liga.
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