Mais uma noite de sonho para o SC Braga, pois recebia (mais um) grande do futebol europeu.
O adversario era Liverpool, isto para uma equipa que já tinha mostrado o seu valor frente ao Arsenal, Sevilha e Celtic.
E foi mesmo o Braga que entrou mais forte, apesar de não criar muitas situações, controlava o jogo e tinha bola. A primeira grande oportunidade pertenceu ao Braga, ao ser assinalada um penalty a favor, por falta clara sobre Mossoró. Alan marcou, Reina adivinhou o lado mas não impediu o golo bracarense e a festa nas bancadas.
Com este golo o Braga cresceu e dominou o jogo, criando situações de perigo, a bola à trave por parte de Sílvio. O Liverpool estava irreconhecivel e só perto do intervalo ameaçou a baliza de Artur, pelo conhecido Raul Meireles.
Ao intervalo, quem tivesse visto o jogo e não soubesse quem jogava, diria que o Liverpool era a equipa de vermelho, pois era essa equipa que dominava o jogo, felizmente era o Braga.
Na segunda parte, tudo mudou, o Liverpool veio com tudo para o jogo, mas o Braga demonstrou ser uma equipa unida, solidária e capaz de sofrer, frente aos ingleses que com a entrada de Carrol subiram de produção.
Ainda assim o resultado não mudou e foi o Braga a ganhar o jogo e vantagem para a segunda mão.
Resultado justo pelo que a equipa fez na primeira parte, onde dominou frente ao grande Liverpool e pela capacidade de sofrimento que teve na segunda parte, capacidade essa que será necessária para a segunda mão.
PS: Por motivos técnicos a crónica não pode ter sido feita mais cedo, pedimos desculpas aos nossos leitores.
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