Braga e Benfica encontravam-se num jogo de tudo ou nada para ambas as equipas.
Ambas as equipas entraram fortes no jogo, criando perigo, e coube ao Benfica inaugurar o marcador. Artur defendeu um livre e Saviola na recarga marcou. O Braga, em desvantagem, percebeu que tinha que correr muito mais para marcar e foi isso que fez. Lima teve o golo nos pés, mas permitiu uma grande defesa a Roberto e depois foi Hugo Viana a permitir outra defesa de Roberto. O jogo estava bom, com o Benfica também a ameaçar Artur Moraes, mas tal como o colega espanhol, também este fazia grandes defesas. Ao minuto 41, lance capital no jogo, Javi Garcia e Alan numa disputa de bola, chocam um com o outro, o espanhol levanta o pé, Alan cai e o arbitro entende que é agressão de Javi, expulsando. Uma expulsão algo estranha. Na cobrança dessa falta, Hugo Viana marcou um grande golo. De livre e de longe, a bola só parou dentro da baliza, com Roberto mal na fotografia. Estava estabelecido o empate.
Ao intervalo, num bom jogo de futebol, o empate era justo pelo que ambas as equipas tinham feito.
Na segunda parte e com mais um, o Braga entrou forte, mas Roberto estava atento e ia segurando o empate. Do outro lado, Artur também era chamado a intervir e respondia sempre bem. Apesar da segunda parte ser mais fraca, o Braga estava sempre em cima no jogo, ia dominando, tirava vantagem de ter mais um homem e o momento do jogo aconteceu ao minuto 78, quando Mossoró, num grande golo, deu vantagem ao Braga. Com este golo, a equipa do Benfica foi-se abaixo e o Braga controlou o jogo.
No final, resultado justo, o Braga aproveitou a vantagem numérica, frente a um adversario que mesmo sem um jogador é fortissimo e vinha de 18 vitória consecutivas. A equipa sentiu o simbolo, correu e marcou, não pode ser sempre assim? Quanto ao Benfica, despede-se em Braga do titulo e foi notório que acusou o cansaço.
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