quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Sporting 5-0 Levski Sofia

Porto: Resumo e Declarações



Liga Europa: Sporting 5-0 Levski

Sporting recebia em casa os bulgaros do Levski de Sófia, no segundo round deste Portugal vs Bulgária na Liga, com vantagem portuguesa depois da vitória portista no terreno do CSKA.

O Levski atacou logo mal começou o jogo, mas foi só um susto. O Sporting começou a dominar, a jogar no meio campo do adversário, mas batia na muralha defensiva dos bulgaros, portanto era importante o primeiro golo, que chegou por Daniel Carriço. O primeiro estava feito, bastava ao Sporting controlar o jogo. Jogo esse que ficou completamente controlado quando Maniche marcou o 2º. Ao intervalo, sem deslumbrar, Sporting vencia justamente e tinha o jogo na mão.

Na segunda parte, apareceu o show leonino. O Sporting partiu para uma grande exibição e marcou mais 3 golos sem resposta. O Levski, esse, ia desaparecendo a cada momento e no final era uma equipa apática. No final o resultado mostrava o que foi o jogo. O Sporting lidera isolado com 6 pontos, na proxima jornada recebe o Gent, que empatou em casa 1-1 com o Lille.

Liga Europa: CSKA Sófia 0-1 FC Porto

O Porto deslocou-se à Bulgaria para defrontar o CSKA, depois de ter vencido em casa o Rapid de Viena.

A primeira parte provou que o Porto atravessa uma grande forma e o CSKA não tinha argumentos para travar os portistas. O Porto dominou a primeira parte e marcou por intermédio de Radamel Falcão. Belluschi ainda mandou uma bola à trave, no seu jogo 50pelo Porto. Ao intervalo, o resultado era mais que justo, da unica equipa que fez vencer.

Na segunda parte, o CSKA correu atrás do prejuizo e começou a atacar. Por varias vezes os bulgaros ameaçaram a baliza de Helton, mas sem efeitos prácticos. O Porto tentava marcar o segundo, que daria tranquilidade, mas também desperdiçou varias oportunidades.

No final, o Porto vence e continua sem saber empatar ou perder. Vitória justa da equipa que mais atacou, podendo até ter tido um resultado mais volumado e sofreu por culpa própria. Porto lidera com 6 pontos, os mesmos que o Besiktas e na proxima jornada desloca-se ao terreno dos turcos, que venceram em casa do Rapid de Viena por 1-2.

Benfica derrotado em Gelsenkirchen



 
 
O Benfica queria ontem procurar a primeira vitória na Alemanha depois de 19, sim 19 jogos sem ganhar em terreno Alemão e ontem acabou por ser igual, Benfica perdeu por duas bolas a zero.

 
Jorge Jesus não fez nenhuma alteração em relação ao último jogo frente ao Marítimo, pois a equipa acabou por realizar uma boa exibição frente nos Barreiros.
O Benfica entrou bem no jogo, criando algumas oportunidades de perigo, a melhor delas todas foi por Saviola que a frente da baliza acabou por rematar ao lado, se talvez Saviola estivesse em grande forma, não tinha falhado aquele golo, que parecia ser tão fácil.
Na primeira parte, o Benfica mostrou-se muito superior aos Alemães, que raramente criaram perigo, a única fez em que incomodaram verdadeiramente e baliza de Roberto, foi por Raul que mandou ao poste na recarga, Rakitic deu a Roberto a defesa da noite.
Já na segunda parte, o Schalke entrou mais pressionante na partida e em jogadas de contra-ataque acabaria por matar o jogo.
Num erro de César Peixoto, a bola caiu nos pés de Farfan que facilmente marcou o golo, pouco tempo depois, novamente um erro, mas desta vez de David Luiz, Raul fez um belo trabalho que permitiu a Huntelaar (que esteve na mira do Benfica para esta época caso Óscar Cardozo saisse) concluir uma boa jogada de contra-ataque.
Assim o Benfica está em terceiro com os mesmos pontos do Schalke 04, para a próxima jornada os 'encarnados' vão ao estádio do Lyon, precisam da vitória para ainda quererem sonhar com a presença nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Liga dos Campeões: SC Braga 0-3 Shaktar

Pela primeira vez o Estádio AXA era palco de um jogo da fase de grupos. O Sporting de Braga recebia o Shaktar Donestk para a segunda jornada da fase de Grupos.

O jogo começou com Moisés a cabeçear para um defesa do clube ucraniano tirar em cima da linha, mas apesar desse lance, o jogo foi sempre calmo, o Braga preocupava-se mais em defender e o Shaktar não conseguia criar um lance de perigo. Ainda assim, os lances de maior perigo eram do Braga, Salino era o mais conformado, pois falhou por duas vewzes o golo. Ao intervalo o resultado era justo, embora o Braga tivesse sempre criado mais perigo. De destacar algumas decisões polémicas do árbitro para os 2 lados.

No segundo tempo tudo ia mudar, um misto de boa exibição com erros defensivos e más escolhas. O Shaktar marca na primeira vez que vai à baliza, e a partir dai o Braga mostrou o bom futebol que practica, mas Andriy Pyatov estava seguro na baliza, e apesar do dominio do Braga a bola não entrava. Mas não foi só nos golos sofridos que o Braga perde o jogo. Domingos decide tirar Salino, o melhor em campo, e meter Lima, em vez de tirar Aguiar para colocar Mossoró. Uma decisão estranha, antes do primeiro golo dos ucranianos, visto que a entrada de Lima só devia ter sido feita se o Braga tivesse a perder. Depois veio a saida de Vandinho e ai o meio-campo ficou à mercê dos ucranianos, que sem se esforçarem, mas com grande eficácia chegaram ao 3-0.

No final, resultado muito injusto, pois o Saktar em 4 remates fez 3 golos, mostrou que na Champions também e preciso sorte. Mas a derrota começa na saida de Salino. Apesar de tudo, o Braga jogou bem, fez tudo para ganhar, mas ainda lhe falta a estrelinha da sorte.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Liga ZON Sagres: Análise da jornada 6

O PASSO CERTEIRO DO DRAGÃO

Liderança sólida, alicerçada em bons jogos, atitude personalizada e confiante: o FC Porto bateu o Olhanense, cimenta o seu estatuto, exibe as distâncias para a concorrência e percebe que nada ganhou, é realista, não deixa que o pensamento seja toldado pelo fabuloso arranque. O Benfica somou a segunda vitória consecutiva, mais esforçado do que o necessário, sendo demasido perdulário e apenas por uma vez conseguindo acertar na baliza do Marítimo, enquanto o Sp.Braga, sem jogar bem, foi eficaz frente à Naval. Em Alvalade, o Sporting desiludiu, cometeu erros antigos, cedeu ante o Nacional e atrasou-se na luta pelo título - já são dez pontos. Destaque para a campanha da Académica, mostrando arrojo e credenciais, estabelecendo-se na segunda posição.

O líder está bem e recomenda-se: solto, confiante, risonho e vencedor. O FC Porto carrega no acelerador, esforça-se por fazer bem, é tenaz, percebe que o resultado é realmente o objectivo a que tem que chegar em primeiro lugar, torna-se possessivo, transcende-se, tira bola ao adversário e joga com o pensamento fixado na baliza. Ultrapassou mais uma barreira, nova etapa da sua consolidação, está cada vez mais próximo dos ideais de André Villas Boas, é uma equipa moderna, capaz, vence com categoria. Ultrapassou o Olhanense, uma das boas formações deste arranque de temporada, impondo a primeira derrota aos algarvios. O dragão circula, produz e concretiza, ao mesmo tempo que fecha os caminhos para o seu território. No contexto de felicidade, favorável à manutenção, Nicolás Otamendi estreou-se a marcar, abriu o caminho da vitória que Hulk confirmou. O FC Porto cumpriu antes do intervalo, geriu o esforço depois.

A tensão benfiquista subira, ameaçara o limite e a ansiedade apoderara-se da águia. Oportunidades em catadupa, golos feitos desperdiçados por Cardozo e Saviola, uma grande penalidade deixada passar em claro por João Capela, se bem que Maxi Pereira também tenha colocado a mão sobre o ombro de Djalma no interior da área benfiquista, total desacerto, pressão cada vez maior, margem nula: cocktail explosivo para o campeão, proibido de ceder terreno, falhando onde antes era letal, vendo Roberto agigantar-se na baliza. O minuto cinquenta descarregou a adrenalina: Fábio Coentrão recebeu a bola, deixou-a a saltitar, olhou para Marcelo Boeck e disparou certeiro. O golo surgiu pelo melhor jogador, pelo mais entusiasta e aguerrido, encheu de justiça o resultado: o Benfica foi melhor, teve requintes de masoquismo, falhou inúmeras ocasiões por inusitada inépcia mas conseguiu vencer ante um frágil Marítimo.

O Sp.Braga regressou a casa. Encontrou o ambiente ideal para superar o pesadelo em que, num abrir e fechar de olhos, se viu inserido. Precisava de uma vitamina, um aconchego e um novo início para voltar a abrir um sorriso. Conseguiu alimentar o ego, venceu e somou três pontos: isso é o importante neste contexto. Os bracarenses encontraram dificuldades no início, mostraram poucas ideias, embateram na boa organização da Naval, coesa a defender e tentando ser perigosa a atacar, não conseguindo criar perigo. Marcaram, sem saber ler nem escrever, num tiro forte de Mossoró. O golo, antes da meia-hora, abalou a Naval: perdeu os seus atributos, desorganizou-se e foi incapaz de reagir. Imprimindo o seu ritmo, sem jogar bem, o Sp.Braga chegou aos três golos, aproveitando erros adversários, e carimbou a vitória. Foi a equipa mais forte e, sim, ganhou bem. Apenas nos minutos finais, Fábio Júnior reduziu a diferença.

Aos poucos, o Sporting cai nos vícios do passado, revela impotência, mergulha nas dúvidas e perde força para se assumir na luta pelo título. O leão controla, tem bola, remata, ronda a baliza adversária e passa perto do golo, só que tarda em conseguir um fio de jogo, em fazer valer-se como colectivo. Não tem alegria, falta-lhe maturidade, está intranquilo. Vive de raros fogachos e sente forte a falta de desequilíbrios e a completa ausência de Liedson - que até faz Paulo Sérgio, ao intervalo e com um nulo, retirá-lo da equipa. A equipa melhorou após o intervalo, com Saleiro e Diogo Salomão em campo, pressionou mais, deu mais largura ao seu futebol, desbloqueou o nulo, num sensacional pontapé de Saleiro, conseguindo saltar para a frente. Em vantagem, o Sporting recuou, abusou da confiança, colocou-se a jeito. Todo o esforço para marcar foi inglório: Danielson, também num belo golo, embora consentido, deu o empate. O Nacional pouco fez.

A Académica conseguiu, à sexta jornada, ultrapassar as expectativas: ascendeu ao segundo lugar, com onze pontos, depois de ultrapassado o Vitória de Guimarães (3-1) - em igualdade pontual, tal como o Sp.Braga -, conseguindo um belíssimo arranque de temporada no campeonato nacional. O União de Leiria conseguiu vencer pela segunda vez: bateu o Rio Ave, por 1-0, confirmando o arranque em falso da equipa vila-condense, ainda sem triunfos, contando, a par do Marítimo, com apenas dois pontos. O Vitória de Setúbal, inflingindo a primeira derrota ao Paços de Ferreira (ganhou, no Bonfim, com um golo de Claudio Pitbull), chegou aos nove pontos, alcançando o Olhanense. Também o Portimonense somou mais três pontos (1-0, sobre o Beira-Mar), conseguindo o segundo triunfo na Liga ZON Sagres. Apenas com quatro pontos somados, imediatamente acima dos lugares de descida, a Naval despediu Victor Zvunka.

U.Leiria 1-0 Rio Ave

Portimonense 1-0 Beira-Mar

Sporting 1-1 Nacional

Victor Zunka despedido

Victor Zunka é a segunda chicotada da Liga. O treinador da Naval foi despedido pelos maus resultados.

A formação da Figueira da Foz perdeu na passada sexta-feira no terreno do Sp. Braga, por 3-1, ocupando a 14.ª posição da Liga, com quatro pontos, quando estão decorridas seis jornadas.

Quem ocuprá o seu lugar deverá ser Fernando Mira, treinador adjunto.

Sorteio da Taça de Portugal

Jogos da terceira eliminatória

U. Leiria-U. Madeira
Pinhalonovense-Fafe
Benfica-Arouca
Ribeirão-Belenenses
F.C. Porto-Limianos
Estoril-Sporting
Rio Ave-Estrela
Merelinense-Farense
Carregado-Fátima
Lagoa-Torreense
Nacional-Padroense
Bombarralense-Louletano
Tirsense-Sampedrense
P. Ferreira-São João Ver
Espinho-Pontassolense
1º Dezembro-Sp. Braga
Sertanense-Olhanense
V. Guimarães-Malveira
Anadia-Feirense
Naval-Marítimo
Leixões-Mafra
Mondinense-Coimbrões
Portimonense-Cinfães
Juv. Évora-Santa Clara
Varzim-Gondomar
Operário-Moreirense
Gil Vicente-V. Setúbal
Cesarense-Académica
Santa Maria-Penalva Castelo
Mirandela-Beira Mar
Atlético-Macedo Cavaleiros
Tourizense-Aliados Lordelo

domingo, 26 de setembro de 2010

Moreirense 1-0 Desp. Aves

Numa tarde de calor houve uma grande adesão ao Estádio Comentador Joaquim Almeida Freitas. A equipa Avense trouxe consigo cerca de 150 adeptos incluindo a claque ''Força Avense'' que ao chegar ao estádio fez uma ''entrada'' menos bonita sobre os adeptos do Moreirense. O Moreirense faz um bom arranque de primeira parte criando muitas oportunidades de golo, já a equipa do Desp.Aves não criou nenhuma situação de golo, até que ao minuto 45 é Antchouet surpreende o adversário e consegue desviar a bola da frente do guarda-redes e assim fazer o 1-0 para a equipa do Moreirense. As equipas vão para o intervalo com o Moreirense em vantagem. A segunda parte foi mais complicada para ambos os lados com o Desp.Aves a lançar a bola á barra e de seguida na sequência de um lance Tigrão a fazer uma defesa muito apertada mas muito bonita de se ver. O Moreirense efectuou muitos contra-ataques mas não foi feliz na sua concretização. Jorge Casquilha na conferencia deu as seguintes declarações : ''Os jogadores têm estofo de campeões'', ''a jogar com esta intensidade podemos vencer muitos jogos'', ''quero dar publicamente os parabéns a minha equipa, pois ela hoje merece, se houve dias em que a critiquei hoje merece os meus parabéns'' e também ''O Moreirense em a jogar em casa é um adversário muito difícil". Na próxima semana a equipa de Jorge Casquilha irá se deslocar a Arouca equipa que toda a gente Moreirense conhece devido á subida á Liga Orangina juntamente com o Moreirense.

In: http://moreirense1938.blogspot.com/

FEIRENSE 1 - SANTA CLARA 0

O Feirense alcançou a sua primeira vitória na Liga Orangina frente ao Santa Clara.

Os primeiros 15 minutos de jogo foram de parada e resposta com as duas equipas a repartirem as jogadas de ataque na busca do golo. Mas, aos 17 minutos, Quim Machado foi obrigado a retirar Diogo Cunha, que saiu lesionado, e fez entrar para o seu lugar Thiago. Com esta substituição o Feirense passou a dominar o jogo e as oportunidades de golo começaram a surgir.

A melhor ocasião surgiu nos pés de Gonçalo Abreu que, isolado, atirou forte e cruzado mas a bola saiu a milímetros do poste direito de Ney. O extremo emprestado pelo Marítimo esteve em bom plano durante toda a partida apenas tendo faltado o golo para coroar a boa exibição do avançado do Feirense.

A segunda parte abriu com o golo de Henrique que, após a cobrança de um canto, apenas teve de empurrar a bola para o fundo da baliza. Estava consumado em golos o domínio do Feirense na partida.

Logo de seguida, o Santa Clara veio em busca do prejuízo e teve algumas boas ocasiões para empatar a partida. A melhor oportunidade surgiu na cabeça de Moreira que, após um passe de cabeça do ex-Feirense Gabi, já dentro da pequena-área, cabeçeou para a baliza mas Paulo Lopes fez uma defesa espectacular e negou o golo à equipa visitante.

Aos 80 minutos, Roberto isolou-se e foi derrubado pelo guarda-redes açoriano fora da área. O árbitro expulsou o guarda-redes e, como não havia mais substituições para fazer, Fajardo ocupou o seu lugar.

Até final do encontro as duas equipas ainda tentaram chegar ao golo mas o marcador não mais se alterou.

O Feirense soma agora cinco pontos e ocupa provisoriamente o segundo lugar com menos dois pontos que o Gil Vicente.

Na próxima jornada, dia 3 às 16h00, o Feirense vai até à Trofa para defrontar o Trofense.

In: http://clubedesportivofeirense.blogspot.com/

Portimonense 1-0 Beira-Mar

O Beira-Mar sofreu a 2ª derrota na presente temporada. Jogo com duas partes distintas. Na 1ª, os aveirenses foram melhores, na 2ª... foi a vez do Portimonense se superiorizar. A diferença esteve na eficácia/finalização. O Beira-Mar, que ainda não marcou qualquer golo fora de portas, teve esta tarde várias oportunidades para o efeito, sobretudo nos 45' iniciais.


Beira-Mar alinhou com o seguinte onze:


Rui Rego, Pedro Moreira, Kanu, Hugo, André Marques, Djamal, Rui Sampaio, João Luiz, Renan, Wilson Eduardo e Ronny. Algumas novidades: André Marques a lateral esquerdo, consequente subida de Renan para médio esquerdo e Ronny faz dupla com Wilson Eduardo.
Boa 1ª parte do Beira-Mar. A jogar olhos nos olhos, dispôs de 2 ocasiões soberanas para marcar (remate ao poste de João Luiz e Sampaio isolado permitiu defesa de Ventura) e foi superior, em termos globais, ao Portimonense.


2ª parte - Portimonense mais forte no reinício da partida e aos 51', num lance confuso, chegou ao golo, por intermédio de Peña. O Beira-Mar sentiu o golo e desnorteou-se. Leonardo Jardim mexeu aos 57' - Saiu André Marques, entrou Alex Maranhão, aos 66' - Rui Varela » João Luiz. No 1.º lance... Varela quase marca... Pedro Silva tirou a bola em cima da linha de golo. Mais tarde...a derradeira substituição aos 74': Leandro Tatu para o lugar de Ronny.


O Beira-Mar tentou o golo do empate até ao último minuto - lance mais perigoso - aos 77' - remate de Wilson Eduardo a rasar o poste.


A derrota (que custa a digerir pelas oportunidades falhadas e por ser frente a um adversário directo) implica a ultrapassagem do Portimonense na tabela.


Por motivos de índole pessoal... não fomos ao Algarve. Desta forma, não é possível elaborar a crónica nos moldes habituais. Uma palavra de apreço para os adeptos auri-negros que fizeram tão longa viagem...

Segue-se o Sporting... dia 4 de Outubro (Segunda-feira), pelas 19h15

In: http://maisbeira-mar.blogspot.com/

FC Porto 2-0 Olhanense

Académica 3-1 V. Guimarães

sábado, 25 de setembro de 2010

Marítimo 0-1 Benfica

SC Braga 3-1 Naval

Sporting de Braga regressava a casa depois de 3 desaires fora de portas.

Com algumas alterações no seu 11,destaque para o regresso de Mossoró. o Braga entrou em campo mal. O inicio da partida foi fraca, com a Naval mais forte, onde tudo saia mal aos Gverreiros do Minho. Mas o Braga quando chegou pela primeira vez à baliza dos figueirenses, marcou. E por quem mais? O pequeno Mossoró marcou, depois de Salin ter feito duas defesas seguidas, à terceira foi de vez. Depois de 6 meses fora do relvado, voltou e marcou. O golo fez bem ao Braga, que despertou e na jogada a seguir Alan atirou à barra. O Braga despertou e começou a criar perigo, atirando para atrás o mau inicio de jogo, mas a Naval não se deu por vencida e perto do intervalo, Felipe consegue fazer uma optima defesa, a impedir o empate dos navalistas.

Ao intervalo, o Braga estava em vantagem, criou mais perigo, mas precisava de fazer mais na segunda parte para justificar o golo.

E foi assim que começou a segunda parte, com o golo do Braga, num lance confuso. Lima cruza na direita, a bola desvia em Orestes e trai Salin que, no corpo a corpo com Alan, não consegue desviar a bola e esta entra. Este golo acabou com o jogo e o Braga começou a justificar a vantagem, sendo que por momentos, o Braga de antigamente parecia estar de volta. Ainda houve tempo para um 3º, de Paulo César que isolado não falhou. Será este o golo que Paulo César precisa para voltar a ser como era? A Naval ainda marcou, por Fabio Junior, o avançado brasileiro que andou o Verão todo desaparecido, também regressou e marcou.

No final, uma vitória justa do Braga, pois foi a equipa mais perigosa, com o destaque para o regresso de Mossoró. Terça há Champions e depois jogo com o Benfica.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Paulo Bento na Selecção( tal como o JD informou)


Tal como o JD tinha anunciado no inicio da polémica com Carlos Queiroz, Paulo Bento vai ser o seleccionador principal, sucedendo assim a Queiroz. Paulo Bento estava desempregado depois de sair do Sporting e foi sempre a primeira escolha da Federação, sendo Mourinho uma alternativa para somente 2 jogos.

A apresentação está marcada para amanhã, quarta-feira, pelas 12h00. Segue-se o início dos trabalhos, já com vista à elaboração da lista de convocados para os encontros de dia 8, com a Dinamarca, no Dragão, e dia 12, na Islândia, frente à selecção local.

Eis o comunicado da FPF:

«Paulo Bento e restante equipa técnica assinam um contrato válido até Julho de 2012 e serão apresentados em Conferência de Imprensa agendada para quarta-feira, dia 22 de Setembro, às 12h00, na sede da FPF.

Com Paulo Bento chegam à Federação Portuguesa de Futebol o treinador adjunto Leonel Pontes, o preparador físico João Aroso e o treinador de guarda-redes Ricardo Peres.

O novo Seleccionador Nacional representou a “Equipa das Quinas” em 35 ocasiões, tendo estado presente nas fases finais do EURO 2000 e do Mundial 2002.»

Mais uma vez o JD a informar correctamente os seus leitores.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Liga ZON Sagres: Análise da jornada 5


REFORÇO DO DRAGÃO NO AR DE GRAÇA ENCARNADO


Nona vitória consecutiva, quinze pontos somados, dragão intocável e pleno de triunfos, distâncias fixadas e alargadas para a concorrência: os mesmos nove pontos para o Benfica, agora sete para o Sp.Braga e oito para o Sporting. Caminhada segura, confiante, tranquila. O FC Porto quer vencer, alimentar o seu ego de vitórias, cavalgar no topo, deixar os rivais em posição frágil e impedir que se moralizem com um tropeção seu. Na Madeira, com inusitada facilidade, ultrapassou comodamente o Nacional e completou o ciclo de cinco jogos a vencer. Na Luz, no derby capital, o Benfica bateu o Sporting, justa e merecidamente, conseguindo dar um ar da sua graça, não sendo deslumbrante, ganhando de forma indiscutível. E o Sp.Braga? O que se passa, Guerreiros?

O FC Porto joga no seu ritmo, acelera quando necessário, levanta o pé ao perceber que a velocidade média é suficiente para vencer, superioriza-se ao adversário, impede-o de criar perigo e chega aos golos. Precisa de poucas oportunidades, prescinde de envolvimentos, abusa do pragmatismo e da realidade pura e dura. Joga com firmeza, domina com autoritarismo, ganha com tranquilidade: ultrapassou o Nacional, uma equipa demasiado macia e inofensiva, incapaz de criar sarilhos a Helton, marcando num autogolo de João Aurélio e no aproveitamento de um erro descomunal de Stojanovic que originou o remate certeiro de Varela. Sem asfixiar o rival, o FC Porto controlou, obrigou Bracali a impedir um resultado mais avolumado e viu ainda Falcao desperdiçar uma grande penalidade - antes disso, minutos depois do primeiro golo, Bruno Paixão deixara passar em claro um corte com o braço de Rolando: penalty não assinalado.

Um derby importante, fulcral, decisivo. A meados de Setembro e ainda à quinta jornada, sim, mas assim estabelecido pelos arranques de Benfica e Sporting, sobretudo do campeão, em contraponto com uma entrada triunfante do FC Porto. Na Luz, na sua casa, o Benfica foi mais forte, colocou intensidade e ritmo no jogo, criou mais oportunidades, asfixiou a criação Sporting, mesmo não sendo deslumbrante, conseguiu dar passos seguros. Óscar Tacuara Cardozo apresentou o pedido formal de desculpas, não em palavras, mas em golos, dois tiros certeiros, que deram a preciosa vitória aos encarnados. Voltou a ser herói, mudou da noite para o dia, mantém a relação sui generis com os adeptos benfiquistas. Incapaz, passivo e sem garra para colocar em sobressalto o triunfo adversário, o Sporting apresentou cedo a rendição, despertou tarde, acabou com vários elementos no ataque mas sem consistência. Perdeu terreno.

O estado de graça do Sp.Braga terminou de forma violenta. Ou, pelo menos, foi colocado em pausa: a equipa afundou-se diante do Arsenal, despertando cruelmente de um sonho, sofreu a segunda derrota consecutiva e sérios danos psicológicos. O Sp.Braga atemorizou-se em Londres, desmoronou-se como um baralho de cartas, permitindo inúmeros golos, abrindo brechas onde costumava funcionar como uma verdadeira muralha. Baixou do pedestal a que subiu com o seu suor e com o seu esforço. Em Paços de Ferreira conseguiu marcar por duas vezes, ganhou ascendente, foi eficaz, mas nunca realmente dominador. Os pacenses acreditaram, revoltaram-se com o segundo golo minhoto, aparentemente tranquilizador, explodiram: vinte e cinco minutos arrasadores e guerreiros, polvilhados de bons momentos, sobretudo o golaço de Baiano, deram o empate, merecido, e quase o triunfo. Serão dores de crescimento, Sp.Braga?

O Vitória de Guimarães mantém o segundo lugar, cimenta a posição europeia, melhora o registo, dá largas à imaginação e, continuando na mesma linha, tem legítimas ambições a querer situar-se entre os primeiros. A equipa vimaranense venceu o União de Leiria, por 1-0, conseguindo fixar-se no segundo lugar, apesar da pressão do surpreendente Olhanense - derrotou, no derby algarvio, o Portimonense (2-0) -, já com nove pontos, e ainda da confirmação do bom arranque da Académica. A equipa de Jorge Costa empatou ante o Rio Ave (2-2), tem apenas um ponto de atraso para o terceiro lugar - os vila-condenses, à semelhança do Marítimo, que alcançou o mesmo resultado (1-1, em Aveiro, com o Beira-Mar) estão na cauda da tabela, apenas com dois empates somados em cinco rondas. Naval e Vitória de Setúbal, olhando a campeonatos tranquilos, anularam-se num jogo sem assomo de qualidade.

Paços de Ferreira 2-2 SC Braga

Depois do pesadelo de Londres, o Braga deslocava-se à sempre dificil Mata Real.

Foi sempre um jogo equilibrado na primeira parte, se era o Braga a tomar iniciativa, era o Paços a responder logo a seguir, ou vice-versa. Neste capitulo, destaque para o contra-ataque bracarense que era mal aproveitado. O Braga chegou ao golo por Moisés, e Felipe logo a seguir foi posto à prova. Uma primeira parte sem muito para contar, com vantagem bracarense.

A segunda vai ser diferente. O Braga consegue chegar ao segundo golo, por Luis Aguiar e o jogo parecia controlado. Puro engano, o Braga pareceu que tinha desistido do jogo, entregou-o ao Paços e o que parecia dificil, tornou-se facil. O Paços marcou 2 golos, e podiam ser muitos mais se não fosse o Felipe, e se o jogo tivesse mais 10 minutos o Paços ganharia.

Num final, 3 pontos perdidos por infantilidade e um resultado injusto para o Paços que merecia ter ganho. Uma das piores exibições do Braga, uma equipa sem garra e pouco humilde.

domingo, 19 de setembro de 2010

Feirense 3 - Sacavenense 1

O Feirense passou à 3ª eliminitária da Taça de Portugal após vencer o Sacavenense por 3-1.

Os "azuis" entraram forte na partida e aos dez minutos já venciam por 2-0, graças aos golos de Gonçalo Abreu e Roberto. Nos primeiros vinte minutos o Feirense carregou sobre o seu adversário tendo falhado algumas boas ocasiões de golo. Até ao intervalo a equipa de Quim Machado foi baixando consideravelmente o ritmo de jogo e o marcador não sofreu mais nenhuma alteração.

Após o intervalo a turma de Sacavem aproveitou o relaxamento do Feirense e passou a jogar mais no meio campo dos "azuis", tendo criado algumas situações de relativo perigo para a baliza de Marco. Aos 58 minutos a equipa visitante chegou ao golo na sequência de um canto com um jogador do Sacavenense a aparecer solto no coração da área e a cabecear, sem oposição, para o fundo da baliza.

Com o golo obtido, os visitantes galvanizaram-se e procuraram o golo que lhes desse a igualdade. O Sacavenense ia causando alguns calafrios na defesa do Feirense, embora, nunca tendo incomodado verdadeiramente o guarda-redes Marco, mas o certo é que isso não agradava aos adeptos feirenses presentes nas bancadas do Marcolino de Castro.

O excelente golo, na cobrança de um livre directo, de André Fontes tranquilizou os adeptos e a equipa. O Feirense passava a ter novamente dois golos de vantagem, o que acabou de vez com as investidas do Sacavenense que, a jogar com apenas dez jogadores, raramente passavam do seu meio campo.

O Feirense poderia ter conseguido um resultado mais volumoso mas os seu jogadores mostraram-se muito perdulários na hora de finalizar. Quim Machado tem muito trabalho pela frente para que a sua equipa melhore no capitulo da finalização.

In http://clubedesportivofeirense.blogspot.com/

RIO AVE 2 ACADÉMICA 2

A Académica empatou a 2 bolas em Vila do Conde frente ao Rio Ave.

Jogaram pela Académica: Peiser; P.Costa, Berger, Orlando, D.Addy; N.Coelho, D.Melo (80', D.Valente), H.Morais; Sougou, M.Fidalgo (45', Amoreirinha), D.Valente (75', Paraíba).

A Académica jogou mal, logo desde o início da Partida. Começou a perder aos 28', empatou aos 50' por D.Valente, sofreu o 2-1 aos 55' e empatou 2-2 aos 61' por Sougou. O veterano João Tomás fez os 2 golos do Rio Ave, O PRIMEIRO DOS QUAIS EM FORA-DE-JOGO. Quanto à Académica aproveitou (em contra-ataque) as 2 únicas jogadas de qualidade durante todo o jogo para fazer os seus golos. Foi sempre pouco o perigo criado pela Briosa, que enquanto defendeu levou inclusive 2 bolas na trave.

Mas é importante salientar que apesar de mais uma má exibição forasteira da Académica, o jogo definiu-se pelas decisões caseiras do trio de arbitragem.
Aos 40 minutos de jogo, David Addy foi expulso por... palavras!!!
Todos os dias vemos jogadores famosos a chamarem todos os nomes possíveis na cara dos árbitros sem levarem sequer amarelo. O que será o jovem jogador do Gana (onde a língua materna é o inglês) diferente dos outros? Será por ter falado algo num dos seus dialectos Ganeses - Hausa, Akan, Ashanti Twi, Fanti, Akuapem Twi, Akyem, Kwahu, Nzema; Dagaare/Wale, Dagbani, Dangme, Ewe, Ga, Gonja and Kasem?... Em qual destes dialectos (e o quê!?) terá Addy dito para ser expulso por vermelho directo!?!?!?

Hugo Miguel, o árbitro poliglota não soube usar estes mesmos ouvidos tão apurados para ver o penalty sobre Sougou no início da 2ª parte.

Assim, a Académica conseguiu alcançar 1 empate difícil que acaba por ser um bom resultado contra esta aberração de arbitragem. No entanto, foram mais 2 pontos roubados.
Mais um fim de semana normal do futebol Português, que já havia começado com um Olhanense levado ao colo para compensar o roubo que havia sido alvo na semana passada. O Rio Ave tentou sair da última posição, mas nem com 14 contra 10 conseguiu, tal como os seus padrinhos na 1ª jornada não haviam conseguido.
Vamos ver se para a próxima semana a Académica também é compensada de mais este roubo. Até porque também já é altura de o Guimarães perder os pontos que lhes têm vindo a ser oferecidos. É assim o futebol português...

Sobre este Rio Ave 2 Académica 2, ficam as palavras do técnico Jorge Costa:
«Estou insatisfeito com a primeira parte da minha equipa. Entrámos adormecidos e pouco agressivos. Na segunda parte, com menos um atleta, fomos sólidos e aguerridos. O empate ajusta-se num jogo muito emotivo e difícil para nós. O espectáculo foi bom e temos de valorizar isso.
A arbitragem? Não foi um jogo fácil para o árbitro. Há um lance de dúvida a favor do Rio Ave e OUTROS a favor da Académica.»

In http://academicasempre.blogspot.com/

Vitória 1 vs U. Leiria 0

O Vitória venceu onteu a União de Leiria, com um golo de Maranhão.
O Vitória entrou melhor no encontro e logo aos 6 minutos Edgar aparece na cara do guarda redes adversário após um passe de João Ribeiro, mas atirou ao lado da baliza.logo de seguida numa grande jogada do Vitória, a bola passa por muitos jogadores, chega até ao lado esquerdo do ataque vitoriano, onde Bruno Teles tira um cruzamento para Toscano que remata de calcanhar mas Gottardi fez uma grande defesa.
Depois João Ribeiro foi derrubado claramente dentro da area do Leiria ( se tinham dúvidas viam onde o jogador do Leiria arrancou um pedaço de relva), mas Luis Catita assinalou apenas livre fora de area.
Na segunda parte o professor deixou João Alves no banco e entrou para o seu lugar Rui Miguel. Entraram também na partida Pereirinha e Maranhão.
Uma vez mais, seria o "banco" do Vitória a resolver a partida. Primeiro foi Pereirinha que deu o aviso com um remate do meio da rua, até que Toscano recebe a bola na frente, mete para a direita e Rui Miguel cruza de primeira para o segundo poste onde aparece Maranhão a tocar a bola para o fundo das redes.
Rui Miguel já nos descontos ainda proporciona a Gottardi a defesa da noite, num remate muito forte e colocado de longa distância.
Uma Vitória justa, contra um adversário muito complicado.

Com estes 3 pontos o Vitória passa a somar 11 pontos no total, e tem o segundo lugar assegurado. Para a semana há já outro jogo complicado em Coimbra , onde o Vitória defronta a equipa local, onde deverá ter muito apoio vindo das bancadas visto que o jogo se realiza no próximo sábado ás 17h.

Nota positiva:
Manuel Machado: Substituições na hora certa e foram 3 substituições acertadas uma vez mais. Sabe ler o jogo perfeitamente, e este é um Vitória que sabe nítidamente o que quer fazer em campo.

Maranhão: Parece uma bala. Jogador muito rápido e bom de bola. Marcou o que esperamos ser o primeiro de muitos golos de Afonso ao peito.

Toscano: É sem dúvida uma mais valia para esta equipa. Muitos e bons pormenores técnicos.

Número 12: Uma vez mais incansáveis no apoio à equipa. Assim todos juntos será dificil parar-nos...

Nota negativa:
Arbitragem: Penalty claro a favor do Vitória que o árbitro fez vista grossa e marcou apenas livre lateral.

In http://conquistadorvsc.blogspot.com/

sábado, 18 de setembro de 2010

Leixões na próxima ronda da Taça de Portugal

O Leixões apurou-se hoje para a terceira ronda da Taça de Portugal de futebol, após vencer o AC Vila Meã, da III Divisão, por 4-2 em Matosinhos.
Numa partida mais equilibrada do que a diferença de escalões supunha, os locais foram justos vencedores, pois dispuseram das melhores situações perante um adversário jovem, mas aguerrido e muito bem organizado, que apenas cedeu com o apito final.
Oliveira (12 minutos), em arco, inaugurou o marcador de fora da área, no único golo que valeu até ao intervalo, mas logo após o reatamento Mário (47) surpreendeu o Leixões, tirando um adversário do caminho e atirando para o fundo das redes (1-1).
Os pupilos de Augusto Inácio sentiram a adversidade e procuram novamente a vantagem, mas sem o melhor dos discernimentos e com pouco espaço: ainda assim, o domínio foi premiado quando Tiago Cintra (75), ao desviar de cabeça um livre de Ruben, recolocou os leixonenses em vantagem.
A estocada final parecia certa quando, apenas dois minutos depois, Feliciano, em rápido contra-ataque, correu o campo todo para ampliar para 3-1, mas Tamsir (83), de fora da área, fez o golo mais bonito do encontro e manteve a incerteza no marcador até ao fim.
No último minuto, Félix aproveitou o adiantamento adversário para fugir pela esquerda e, aguentando a pressão, fazer o definitivo 4-2.

Jogo no Estádio do Mar, em Matosinhos.
Leixões-Atlético Clube Vila Meã, 4-2.
Ao intervalo: 1-0
Marcadores:


1-0, Oliveira, 12 minutos.
1-1, Mário, 47.
2-1, Tiago Cintra, 75.
3-1, Feliciano, 77.
3-2, Tamsir, 83.
4-2, Félix, 90.
Equipas:
Leixões: Ricardo, Jean Sony, Sretenovic, Danilo, Paulo Tavares (Feliciano, 46), Cauê, Oliveira, Ruben, Tales (Rui Pedro, 59), Tiago Cintra, (Dyego Sousa, 79) e Félix.
(suplentes: Fonseca, Nuno Silva, Fábio Espinho, Pedro Santos, Feliciano, Dyego Sousa e Rui Pedro).
AC Vila Meã: Torcado, Chico, Filipe, Rui Ribeiro, Pinheiro, Lemos (Tiago Alberto, 72), Hélder Calvino, Maia, Tamsir, Mário (China, 80) e Filipe Cândido (Miguel, 57).
(suplentes: Germano, Miguel, China, Dani, Tiago Alberto, Igor e Gregory).

Árbitro: André Gralha (Santarém).
Ação disciplinar: cartão amarelo para Cauê (44), Chico (50), Mário (66) e Filipe (73).
Assistência: cerca de 1000 espetadores.

In: http://leixoes-sc.blogspot.com/

Beira-Mar 1-1 Marítimo

O Beira-Mar não foi além do empate frente ao Marítimo, em partida com duas fases distintas: Antes e depois da expulsão de Kléber. 11 contra 11 assistimos a um jogo equilibrado. Com superioridade numérica, o Beira-Mar dominou as operações... mas não o suficiente para chegar à vitoria.

Leonardo Jardim apostou na mesma equipa e estrutura das últimas partidas. Os auri-negros começaram bem a partida e no primeiro lance... 1ª oportunidade de golo. Iniciativa de Wilson Eduardo, remate à entrada da área para boa defesa de Marcelo. Pouco tempo depois, 2 remates de Varela demonstrativos da vontade dos locais em chegar ao golo.

Só que o Marítimo conseguiu (rapidamente) equilibrar a contenda, praticou um futebol agradável e Baba aos 10’ dispôs de excelente oportunidade para adiantar os forasteiros no marcador – defesa por instinto de Rui Rego. O jogo seguia em toada de equilíbrio com os madeirenses a apostarem no flanco esquerdo para criar perigo. Grande jogada aos 30’ – combinação Djalma » Ricardo Esteves » Marquinho que por pouco não resultou em golo.


Aos 36’... balde de água fria no EMA. Sobre a esquerda, passe longo de Alonso para as costas da defesa a isolar Baba... este à saída de Rui Rego atirou a contar. A alegria dos madeirenses não durou muito... uma vez que aos 40’ Kléber foi expulso, por agressão a Kanu, e baralhou as contas de Pedro Martins.

Considerando o equilíbrio registado nos 45' iniciais... o golo podia ter acontecido em qualquer das balizas. Foi mais feliz o Marítimo que enquanto teve 11 jogadores em campo demonstrou potencial para rapidamente subir na classificação.


Leonardo Jardim, em superioridade numérica, operou duas alterações para a 2ª parte: saíram Artur e João Luiz, entraram Alex Maranhão e Ronny. A etapa complementar foi bastante diferente. Ambos os brasileiros entraram bem, mexeram com o jogo. O Marítimo recuou as linhas, deu a iniciativa de jogo ao Beira-Mar... que aproveitou para ir para cima do adversário.

O golo não tardou: 49’ – Cruzamento de Maranhão na esquerda, Wilson Eduardo de cabeça... atrasa para Rui Sampaio encher o pé e restabelecer a igualdade. Faltava ainda muito tempo e com mais um em campo... pensámos que o Beira-Mar acabaria por chegar à vitoria. Mas assim não foi. Por culpa do Marítimo, que defendeu o empate com unhas e dentes (tentando de quando em vez o contra-golpe com Djalma e Baba), e também pela falta de eficácia aveirense na hora da finalização.


O Beira-Mar tentou tudo para chegar ao golo: 62’ - Djamal, remate de fora da área na sequência de um livre, Maranhão com duas oportunidades aos 74’ e 75’, Renan aos 82' com remate forte para grande defesa de Marcelo; 83’ - Ronny criou perigo num remate acrobático... e aos 89’ golo anulado ao Beira-Mar. Ainda festejámos na bancada mas o auxiliar invalidou o lance (por fora-de-jogo?). Estamos muito longe para avaliar o lance.


Em suma... depois de uma 1ª parte equilibrada, o Beira-Mar em superioridade numérica reagiu bem, chegou à igualdade e não obstante a boa atitude registada até final da partida... não teve arte e engenho suficientes para levar de vencida a bem organizada equipa madeirense.

Em termos individuais, Artur e João Luiz bem substituídos, para quê insistir em Rui Varela(?), bons pormenores de Alex Maranhão, Sampaio a crescer, Djamal ao seu nível, Wilson Eduardo bem intencionado mas precipitado.

Força Beira-Mar!

In: http://maisbeira-mar.blogspot.com/

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Liga Europa. FC Porto 3-0 Rapid de Viena

Depois de varios anos de Champions, o Porto voltava à Liga Europa. O adversário eram os austriacos do Rapid de Viena.

Tal como o resultado mostra, este foi um jogo controlado desde o primeiro minuto, apesar de algumas poupanças, dominou os austriacos. O primeiro golo foi marcado na primeira parte por Rolando.

Na segunda parte, o Rapid até começou a jogar no meio-campo portista, mas sem incomodar Helton, que foi um espectador na segunda parte. O Porto marcou o 2º por Falcão e o 3º num golaço de Ruben Micael.

No final, triunfo mais que justo dos portistas, que vai valendo a liderança partilhada com o Besiktas que venceu o CSKA Sofia po 1-0.r

Liga Europa. Lille 1-2 Sporting

O Sporting entrou com o pé direito na Liga Europa. A estreia foi hoje França, contra o Lille. A pensar no derby de Domingo, Paulo Sérgio fez algumas alterações, fez estrear Torsiglieri, Diogo Salomão e Tiago na baliza.

O Sporting fez uma primeira parte boa, tendo chegado à vantagem de 2 golos, graças a Vukcevic e Postiga. Uma grande primeira parte dos leões, onde o Lille só assustou no final da primeira parte.

Na segunda, o Sporting entrou com a mesma pressão, mas um golo do Lille mudou tudo e a equipa francesa passou a mandar no jogo, embora sem criar muitos lances de perigo, pois a defesa do Sporting mostrou-se compacta e muito segura.

No final, triunfo por 2-1 em França, boa estreia do Sporting na Liga Europa, com uma vitória em casa de um adversario directo. Triunfo justo pelo que fez na primeira parte e pela segurança defensiva demonstrada na segunda.

No outro jogo, o Levski ganhou em casa por 3-2 ao Gent

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Champions League: Arsenal 6-0 SC Braga

Noite de estreia do Arsenal do Minho na Champions contra o Arsenal londrino.

Se o momento da entrada e do hino da Champions foi fantástico e fica para a história, o jogo já é outra coisa.

O Arsenal entrou com todo o gás, com o Braga a tentar parar Fabregas(que jogão), que era o motor dos londrinos. Até que felipe faz penalty e Fabregas marca o golo, muito cedo para o Braga, que até deu uma boa imagem depois do golo, onde soube atirar a pressão poara o lado, só que depois veio o 2º, a equipa destabilizou e depois veio o 3º e o 4º...

Resumindo, uma equipa muito forte, que passeou classe, contra uma equipa nova nestas andanças, até ao 2ºgolo jogou bem, mas em certos lances demonstrou falta de garra.

Não é por esta goleadas que a equipa está eliminada, e com certeza que vão aprender com os erros.

Benfica derrota Hapoel e lidera o grupo B!

http://www.abola.pt/img/fotos/benfica/2010/cardozoap2.jpg

Uma vitória do Benfica por duas bolas a zero, na estreia do Benfica para a Liga dos Campeões, três anos depois. Luisão e Óscar Cardozo foram os autores dos golos do Benfica.

Uma noite quente no estádio da Luz, mais de 35 mil espectadores viram o Benfica a vencer, uma vitória justa, mas que não foi muito fácil para o Benfica.
O primeiro golo do encontro foi aos 20 minutos que Luisão recebeu uma bola no centro da área, cruzada por Carlos Martins, e sem ter tentado sequer dominá-la rematou à meia volta para o fundo da baliza.
Acabou por ser Cardozo a tranquilizar, aos 68 minutos, os adeptos, aos quais mandou calar (pondo o dedo na boca durante vários segundos) após fazer o tento. Os espectadores não gostaram e voltaram a assobiar Cardozo, mesmo tendo ele acabado de marcar.
Antes do final da partida, Tamuz pregou ainda um susto aos benfiquistas quando rematou ao poste da baliza defendida por Roberto.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Van der Gaag despedido




Mitchel Vander Gaag já não vai continuar como treinador do Marítimo. O mau arranque da temporada, onde ainda só tem um ponto e não venceu, ditou o afastamento do treinador holandês do clube insular.

O tecnico ainda treinou a equipa de manhã, mas durante a tarde reuniu com o presidente madeirense para acordar a saida do treinador.

Mitchell, ex-jogador do clube, pegou no clube depois da saida de Carvalhal, e quando ninguem acreditava conseguiu vencer colocar o Marítimo na Liga Europa.

V. Setubal 0-0 Beira-Mar

V. Setúbal e Beira-Mar fecharam a 4ª jornada com um empate a zero. Os locais tiveram ligeiro ascendente na 1ª parte, enquanto o Beira-Mar dispôs, já no decorrer da 2ª parte, das melhores ocasiões para marcar. Em suma, resultado justo considerando o equilíbrio registado.

Leonardo Jardim fez alinhar a mesma equipa que derrotou a Académica e manteve a estrutura táctica adoptada neste início de época. O facto das duas equipas jogarem em esquemas semelhantes fez com que estas se encaixassem muito rapidamente. O jogo disputava-se a meio-campo, longe das duas balizas.

A toada da 1ª parte foi de equilíbrio com ligeiro ascencedente dos sadinos em tempo de posse de bola e lances de apuro junto da baliza adversária. Mas este aparente domínio não teve qualquer resultado prático.

Melhor jogada do Beira-Mar aos 17’ – lance de Wilson Eduardo pela direita, passa para Artur que à entrada da área remata para boa defesa de Diego.

O Setúbal teve vários remates que passaram junto dos postes de Rui Rego: Miguelito 25’, Pitbull 29’ e Ney aos 42’ de cabeça – no lance mais perigoso dos 45’ iniciais.

O Beira-Mar fez uma boa exibição colectiva, defendeu bem, faltando apenas ser um pouco mais acutilante no último terço do terreno. Em termos individuais, gostámos de Artur (o mais inconformado), Hugo, Djamal e Renan.

Na 2ª parte manteve-se o equilíbrio mas o Beira-Mar foi bem mais perigoso no ataque. Apostou nas transições rápidas e esteve muito perto de marcar. Wilson Eduardo por duas vezes e Rui Varela, após jogada excelente de Artur, podiam (e deviam) ter feito muito mais. Já nos descontos e na sequência de um canto, Kanu, na pequena área, de cabeça atirou ao lado (!)

Dos locais destacamos o lance de Ney (boa exibição) aos 57’ – arrancada pela direita, cruzamento para Miguelito que finaliza (uma vez mais) a rasar o poste. Pitbull mesmo "pesado" foi o melhor jogador dos sadinos.

Ficou a sensação que o Beira-Mar podia ter ganho o jogo pelas oportunidades registadas na etapa complementar e que Leonardo Jardim podia ter mexido mais cedo – Wilson Eduardo, Varela e Artur estavam esgotados há muito... mas o empate não deixa de ser um resultado justo e interessante para o Beira-Mar.

5 pontos ao cabo de 4 jornadas... não é nada mau.

Em termos individuais nesta 2ª parte: João Luiz subiu de rendimento e recuperou inúmeras bolas no sector intermédio. Rui Varela e Wilson Eduardo muito esforçados mas não podem falhar aquelas oportunidades soberanas para marcar. Rui Sampaio, lentamente, vai adaptando-se às novas funções.

Em termos colectivos: Nota positiva para o conjunto auri-negro. Controlo da partida, domínio do processo defensivo, bom preenchimento dos espaços. Na 2ª parte, houve mais velocidade e profundidade, o que poderia ter resultado em vitória. Pecámos na finalização.

Próximo jogo - Sábado, 17 horas vs Marítimo (que está desesperado para ganhar)

Força Beira-Mar!

Parceiro http://maisbeira-mar.blogspot.com/

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Liga ZON Sagres: Análise da jornada 4

O DRAGÃO SORRI, GANHA, CONVENCE: ESTÁ FELIZ DA VIDA!

Um dragão feliz, crente nas suas capacidades, forte e solidário como equipa, com um tridente de morte como Hulk, Varela e Falcao, ganha terreno, aproveita os deslizes da concorrência directa e ganha espaço no topo. O FC Porto ultrapassou a sua primeira grande prova de fogo: sofreu, teve capacidade para se erguer, lutou frente a um Sp.Braga guerreiro e capacitado. Foi um jogo grande, disputado por grandes, com a liderança no horizonte. Os portistas terminaram por cima, fizeram por merecer a vitória, impediram a ousadia bracarense de triunfar e alargaram o fosso: cinco pontos para Sporting e Sp.Braga, nove para o Benfica. O campeão nacional voltou a tropeçar, assinou o pior arranque de sempre. Na próxima jornada, sem margem de manobra para um eventual deslize, recebe o Sporting. Alta pressão!

Quinze minutos monótonos, guerrilhados no centro, longe das balizas, necessitando de um golpe de génio para elevar intensidade. Duas equipas coesas, fortes e duras, convencidas do seu poderio, sim, mas também cautelosas em função da valia do adversário. Um golo, num tiro sensacional, marcado por Luis Aguiar, ao décimo sexto minuto, rasgou o panorama e juntou-lhe brilhantismo. Respondeu Varela, recolocou o FC Porto igualado, travando o seu visitante arrojado e atrevido. A velocidade aumentou com os minutos, a emoção triplicou, voltaram os grandes golos, primeiro por Lima, logo com troco de Hulk. O Incrível transformou-se em super-herói, deixou a defesa do Sp.Braga numa encruzilhada, carregou os dragões e impediu que os minhotos, jogando sem receio, elevassem a confiança. Varela, para fechar o compêndio de belíssimos golos, garantiu a vitória azul num jogo grande, grande, grande.

Pedra, papel, tesoura. A pedra amassa a tesoura, o papel enrola a pedra, a tesoura corta o papel. Olegário Benquerença, o árbitro português mundialista, foi uma pedra em Guimarães. Sóbrio e decidido na África do Sul, merecedor de elogios e de confiança, transfigura-se, muda a sua forma de estar, comete pecados capitais e perde o seu fio condutor em Portugal. O triunfo do Vitória de Guimarães, por mais que tenha sido um papel que conseguiu deixar a pedra benfiquista tapada, fica manchado pela prestação do árbitro, protagonista e errante, por não ter assinalado duas grandes penalidades na área vimaranse e, por indicação dos seus assistentes, ter travado duas jogadas de perigo no ataque do Benfica. O campeão queixa-se, Olegário foi mais um motivo do seu desaire, é inegável, mas há mérito de um Vitória que aproveitou os erros alheios, primeiro por Edgar e depois por Rui Miguel, sabendo segurar a melhor fase encarnada.

Perdido o embalo de duas vitórias consecutivas, travado o ciclo ascendente da época, num regresso a um futebol com poucas ideias, pouco fulgor e nenhuma eficácia. O Sporting foi perdulário, desperdiçou as oportunidades que criou para marcar, esbarrou sempre na estratégia de contenção do Olhanense - jogando com as linhas juntas e remetida ao seu terreno procurando a sua sorte através de saídas rápidas para ataque, uma equipa personalizada e consistente na sua zona defensiva. Os algarvios contentaram-se com o ponto conquistado: o Olhanense raramente incomodou Rui Patrício, apesar de ter chegado ao golo num lance inexplicavelmente interrompido pelo árbitro André Gralha, é verdade que sim, mas soube suster e deixar o leão num beco sem saída. Não sendo constante, vivendo em altos e baixos, o Sporting teve dificuldades, não encontrou soluções e não conseguiu tirar total partido do deslize do Benfica.

Dois empates, duas vitórias e abertura a novos horizontes: o Vitória de Guimarães, renovado com a entrada de Manuel Machado, adoptando os ideais do técnico, recheada de bons jogadores, é um dos destaques do início de temporada. Também a Académica, que venceu a Naval (3-0), começou com o pé direito, garantindo sete pontos em doze possíveis, algo que permite ambicionar melhor a última época. Olhanense e Paços de Ferreira - empatou, na Madeira, 1-1, frente a um Marítimo ainda sem encontrar a rota certa - são, juntamente com FC Porto e Vitória de Guimarães, equipas imbatíveis nas quatro primeiras jornadas. Marítimo e Rio Ave ainda não venceram - apenas um ponto. União de Leiria e Portimonense venceram pela primeira vez: os leirienses bateram o Nacional (2-1) e os algarvios o Rio Ave (3-1, no Estádio do Algarve, quebrando a malapata). Vitória de Setúbal e Beira-Mar, com um nulo, fecharam a jornada.

domingo, 12 de setembro de 2010

AROUCA 2 - FEIRENSE 2

Em estreia absoluta em jogos oficiais Arouca e Feirense empataram a duas bolas.

Quim Machado efectuou algumas alterações em relação ao jogo com o Freamunde, sendo que, Joel substituiu Sérginho, que começou o jogo no banco, Gonçalo Abreu e Ricardo Machado estrearam-se no onze inicial e Diogo Fonseca jogou no lugar de Carlos Fonseca.

Henrique Nunes colocou em campo uma formação super-defensiva com três centrais e um meio campo muito povoado. A jogar num claro 5-1-3-1 o Arouca criou enormes dificuldades ao Feirense que muito raramente criava perigo junto da baliza de Pedro Soares. Os melhores lances de perigo dos "azuis" surgiram aos 14' e 25 minutos, ambos protagonizados por Thiago. No primeiro lance Thiago cabeceou ligeiramente por cima da barra após a cobrança de um livre e no segundo rematou ao lado da baliza quando estava bem posicionado dentro da grande-área.

O golo do Arouca surgiu aos 15 minutos na cobrança de um livre, por intermédio de Paulinho, que viu a bola bater em Roberto e desviar para a baliza do desamparado Paulo Lopes que foi traído pela mudança de trajectória da bola.

Com o golo conseguido o Arouca intensificou ainda mais a sua estratégia defensiva e saía rapidamente para contra-ataque, o que causava enormes dores de cabeça para a defensiva feirense. Os "azuis" estavam amarrados na teia defensiva montada por Henrique Nunes e não conseguiam contrariar esta estratégia.

Logo no inicio da segunda parte Quim Machado fez entrar Sérginho para o lugar de Joel e Robert para o lugar de Gonçalo Abreu. Com a alterações efectuadas o Feirense entrou mais forte e com a disposição de alterar o resultado a seu favor. Mas, contra a corrente do jogo, foi o Arouca que chegou ao segundo golo aos 55 minutos numa espectacular jogada entre Jorge Leitão, Néne e Edu Souza, com este ultimo a rematar fortíssimo e sem qualquer hipóteses de defesa para Paulo Lopes. No minuto seguinte, o mesmo Edu Souza, quase marcava o terceiro golo mas desta vez Paulo Lopes defendeu o remate e evitou males maiores.

Se tudo corria mal pior ficou quando Diogo Fonseca foi expulso. Decorria o minuto 21 quando, após uma falta marcada a favor do Arouca, o avançado do Feirense viu o segundo amarelo, e correspondente vermelho, por protestar com o árbitro.

Mesmo a jogar com dez, o Feirense começava a mostrar inconformismo com o resultado e tentava com mais frequência atacar a baliza de Pedro Santos. Numa dessas investidas o Feirense conseguiu reduzir por Roberto, após um livre superiormente cobrado por Thiago, decorria o minuto 83. A partir daqui, o Feirense intensificou ainda mais a pressão sobre o seu adversário e o golo do empate acabaria mesmo por surgir aos 91 minutos, por intermédio de Luciano que marcou na recarga a um remate de Carlos Fonseca ao poste.

O resultado é inteiramente justo pela atitude e querer da equipa de Quim Machado que, mesmo a perder por 2-0 e a jogar com apenas dez jogadores, lutou sempre por um desfecho melhor.

Na próxima jornada, dia 26 às 11h15, o Feirense recebe o Santa Clara. O jogo terá honras de transmissão televisiva na Sport-TV.

http://clubedesportivofeirense.blogspot.com/

Académica 3-0 Naval

Entrada no pódio da classificação, com o 3º lugar alcançado à custa de 3 golos que deram 3 pontos perante 3 mil espectadores.
Mas acima de qualquer Três...
A BRIOSA!!!!!

Alinharam pela Académica: Peiser; Amoreirinha, Berger, Orlando, Addy; N.Coelho, D.Melo, H.Morais; Sougou (Laionel, 73'), Éder (M.Fidalgo, 53'), D.Valente (Paraíba, 73').

O jogo ficou marcado pelo penalty sobre Éder que seguia isolado para o golo, logo aos 13' da partida, que fez a Académica jogar apenas contra 10. Desde aí, o jogo foi demasiado fácil, sem qualquer perigo criado pela Naval. Com uma Académica a jogar quanto baste, o 2º golo surgiu pelo recém-entrado Miguel Fidalgo aos 55'. Berger aos 71' na sequência dum canto fuzilou para o 3-0.

As palavras do técnico da Briosa:
«Estou bastante satisfeito. Conseguimos mais três pontos. O jogo ficou condicionado com a expulsão do jogador da Naval e fizemos a nossa obrigação. Fizemos uma belíssima segunda parte, circulámos a bola e com naturalidade chegámos a um resultado que se ajusta. Tenho um bom plantel e quero dar oportunidades a todos. Estamos no bom caminho.»
Sobre o facto da equipa ter ascendido ao 3º lugar:
«Significa que temos sete pontos nesta altura, não é mais do que isso. O nosso objectivo é jogar bem, somar pontos, e lutar sempre pelas vitórias. Acho que este clube e estes jogadores merecem mais do que a manutenção mas temos os pés assentes na terra. O importante é estabilizar clube. Hoje não pude contar com ambos os laterais-direitos por lesão. Vamos ver se o Pedro Costa recupera para o próximo jogo [em Vila do Conde], porque o Pedrinho está fora.»

http://academicasempre.blogspot.com/

Marítimo 1-1 Paços de Ferreira

O Paços conquistou hoje um ponto na deslocação à Madeira, onde defrontou o ultimo classificado Maritimo. Destaque para a estreia de Nelson Oliveira, e logo com um golo. O azarado da tarde foi Rondon que teve que levar 6 pontos após embater na bancada. Nota ainda para a expulsão de Cassio que não poderá jogar contra o Braga na proxima jornada.

Como ninguém do Castores pode assistir a esta partida, aqui fica a crónica pelo site mais futebol:

"O Marítimo precisava ganhar para quebrar um ciclo de derrotas. O golo do regressado Kléber não chegou. Os madeirenses até ficaram a jogar contra dez, mas não conseguiram bater um Paços de Ferreira bem organizado e eficaz. Defender como era possível foi o lema dos nortenhos, após a expulsão de Cássio. Os locais podem queixar-se da arbitragem que invalidou dois golos e ambos com muitas dúvidas.

O técnico do Marítimo, Mitchell Van Der Gaag surpreendeu tudo e todos ao deixar Danilo Dias no banco e não apostando em Kléber para jogar ao lado de Baba. O líder verde-rubro lançou Tchô e Mantzios num onze que manteve a mesma estrutura, num 4x4x2. O Paços de Ferreira apresentou-se nos Barreiros com o seu habitual 4x3x3, mas com Samuel a trinco. E Rui Vitória teve de mexer na sua equipa logo no começo, pois Rondon, num lance infeliz, quando tentava evitar que a bola saísse pela linha de fundo, lesionou-se chocando contra a bancada que está a nascer. Mas a infelicidade de uns é a sorte de outros.

Neste aspecto, o técnico dos pacenses até acabou por ser feliz. É que Nélson Oliveira entrou para o ataque e acabou por ser o marcador do golo dos nortenhos aos 33 minutos, num lance de contra-ataque, com um grande passe de Caetano, que roubou uma bola a Rafael Miranda e isolou o jovem emprestado pelo Benfica e este não deu hipóteses a Marcelo, embora o seu remate ainda tenha tocado na mão de Robson. Balde de água fria no «Caldeirão».

Até então, os locais dominavam, mas continuam a pecar na finalização. O recém-chegado Mantzios parece já ter apanhado o «vírus». Desperdiçou duas situações aos 20 e 22 minutos. Chegou-se ao intervalo com os adeptos maritimistas descontentes e a pedir que Gaag mexesse na sua formação. E mexeu, lançando Danilo Dias e Kléber, retirando Tchô e Mantzios.

Golo anulado... e Kléber marca

Os locais começaram bem. Ou antes, até poderiam recomeçar bem. Gritou-se mesmo golo nos Barreiros, mas o lance foi invalidado por indicação do auxiliar de Cosme Machado, após Robson ter batido Cássio à boca da baliza ao minuto 46.

Mas o regresso de Kléber ao ataque trouxe a alegria aos adeptos verde-rubros. Num lance de contra-ataque, o brasileiro isolou-se e rematou rasteiro com a bola a bater no poste da baliza de Cássio mas a entrar. Estava reposta a igualdade e a verdade na partida.Este lance animou a formação de Gaag e a acção de Danilo Dias e Kléber perturbou a defesa nortenha.

Paços com menos um e mais um golo mal invalidado?

O árbitro da partida Cosme Machado mostrou cartão vermelho a Cássio aos 58 minutos, pois este derrubou fora da área Baba que tentava fazer um chapéu ao brasileiro. E para entrar António Filipe, Rui Vitória abdicou de Caetano. Na cobrança da falta, mais um lance de muitas dúvidas. Roberge marcou o livre directo, a bola desviou num defesa dos visitantes e entrou. Mas Cosme Machado anulou o golo. E porquê? Só as imagens poderão dar-lhe ou não razão.

Reduzidos a dez, os homens da capital do móvel defenderam a todo o custo o ponto que tinham na sua conta. Ao minuto 75, Roberto Sousa tentou de longe a sua sorte e a bola passou bem perto da baliza de António Filipe.

Nas bancadas a ansiedade aumentava e no relvado também. Os homens de Gaag jogavam mais com o coração do que com a razão. E não chegou. O Paços de Ferreira continua a não conhecer o sabor da derrota e os madeirenses ainda não venceram. Pelo menos somam o primeiro ponto, mas que acabou por saber a pouco. A arbitragem de Cosme Machado pode ter influenciado este empate."

In http://castores1950.blogspot.com/

U. Leiria 2-1 Nacional

Sporting 0-0 Olhanense

Penafiel 0-0 Belenenses

sábado, 11 de setembro de 2010

FC Porto 3-2 SC Braga

Jogo grande no Dragão, as duas melhores equipas do campeonato encontraram-se e não desiludiram os amantes do futebol.

Braga e Porto entraram cautelosos, ambas as equipas sem querer ter descuidos desnecessários. Luis Aguiar abriu o espectaculo, com um golão de livre directo. Braga estava em vantagem no Dragão. O golo foi o que o jogo pedia, e as equipas arriscaram tudo, Porto cresceu, começou a atacar, o Braga muito bom defensivamente, e a sair em perigo para o contra-ataque. Mas do lado do Porto estava um endiabrado Hulk, que nunca parou, e faz a assistência para Varela e estava feito o empate. O Porto cresceu, o Braga continuava muito bem defensivamente, e com Felipe em grande forma a segurar tudo.

Ao intervalo, 1-1, demonstrava m jogo segura das duas equipas, e com o melhor para vir.

Na segunda parte, o jogo ia ser de loucos. Lima com um golão fez sonhar o Braga, mas logo a seguir Elderson escorregou na hora H e Hulk ficou em frente a Felipe e só teve que rematar para empatar. Porto cresceu e chegou à vantagem com um golão de Varela, numa falha de Miguel Garçia e com erros defensivos se dava a vitória ao Porto e a liderança. O Braga nunca desistiu, mas já não tinha a mesma força, e o jogo acabou com a vitória do Porto, que se pode considerar justa, embora todos os resultados fossem justos.

O Braga foi ao Dragão lutar de igual para igual, poucas as equipas que fazem isso. Demonstrou grande classe, soube travar os ataques do Porto e provou que pode lutar de igual para igual com qualquer equipa. Aqui está a prova que é a segunda melhor equipa do campeonato.

Parabéns ao Porto, demonstrou bom futebol e com um Hulk endiabrado ganhou justamente, num jogo onde qualquer que fosse o resultado, era justo.

Uma enorme partida de futebol, parabéns ao Porto e aos Gverreiros que nunca desistiram.

V.Guimarães 2-1 Benfica

A maioria dos cibernautas que respondeu à questão que o "Conquistador" fez ao longo da semana (60%), acertou, ao responder que o Vitória venceria a equipa do Benfica.
Com um grande ambiente nas bancadas, o Vitória entrou muito melhor que o adversário, e João Ribeiro teve as primeiras oportunidades de golo, com dois bons remates.
Logo de seguida à passagem do minuto 16, num lance de ataque rápido, Toscano põe a bola em João Ribeiro que vai para cima da defesa do Benfica em grande velocidade, faz uma diagonal para o centro do terreno e na hora H isola Edgar, que com muita classe toca a bola para o fundo da baliza. Grande jogada e belíssimo golo do Vitória.
O Benfica chegou-se mais à frente no terreno, até que num pontapé de canto marcado por Carlos Martins, Nilson saí da baliza e nas alturas larga a bola que sobra para Saviola que marca golo.
Lance infeliz para Nilson que logo depois faz uma excelente defesa a remate do meio da rua de Carlos Martins.
O intervalo chegaria com uma igualdade a 1 golo.
Na segunda parte, o técnico Vitoriano refresca o meio campo entrando Flávio Meireles e Rui Miguel para o lugar de João Alves e Edson.
Substituições acertadas porque estiveram os dois perto de marcar logo aos 54 minutos, num livre que Toscano toca curto para Bruno Teles, que remata forte para a defesa complicada de Roberto, a bola sobra para Edgar que centra e Rui Miguel e Flávio em cima da linha de golo falham a emenda.
Mais tarde o professor tira de campo Edgar e coloca Maranhão em jogo.Pouco tempo em jogo e pôs logo Roberto à prova com um remate de fora de área.
O Vitória continuava a criar muito perigo e perto do fim, ao minuto 82, numa recuperação a meio campo de Flávio, a bola passa por vários jogadores do Vitória chegando muito rápida ao flanco esquerdo, onde Bruno Teles tira um cruzamento milimétrico para Rui Miguel que se antecipa e ganha nas alturas a David Luiz, batendo sem apelo nem agrado Roberto.
Foi mais um momento mágico no D. Afonso Henriques, lindo lindo lindo... Nos últimos minutos todo o estádio cantava, todo o estádio saltava, momentos que arrepiam qualquer um, presente naquele estádio. O Inferno está de volta e na próxima semana o Vitória volta a jogar em casa frente à União de Leiria.


Nota positiva:
João Ribeiro: Grande exibição do avançado Vitoriano. Este é sem dúvida um jogador à Vitória, classe, vontade, técnica e determinação são as suas principais qualidades. Foi na opinião do Conquistador o melhor jogador em campo. Foi muito importante na vitória.

Rui Miguel: Entrou, jogou, e marcou o golo da Vitória. Num momento menos feliz que vinha atravessando, a exibição de hoje pode calar muita gente

Manuel Machado: Acertou nas 3 substituições. Do banco acabou por sair o marcador do segundo golo. Deu uma lição táctica a Jorge Jesus.

Adeptos Vitorianos: Muito bom o ambiente no estádio. Incansáveis no apoio à equipa. Assim vamos mais longe.

Nota negativa:
Jorge Jesus: Não só podia, como deveria ter admitido que o Vitória esteve melhor. Foi superior e teve as melhores oportunidades. Deitar a culpa da derrota para o árbitro, não lhe fica nada bem.


Parceiro: http://conquistadorvsc.blogspot.com/

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Carlos Queiroz despedido(em atualização)

Carlos Queiroz foi despedido. A Federação reuniu hoje para discutir o futuro do seleccionador e decidiu despedir Carlos Queiroz. Gilberto Madaíl já falou com Queiroz e vai falar à imprensa dentro de momentos.

Gilberto Madaíl confirmou a saida do seleccionador português.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Noruega 1-0 Portugal



Uma selecção sem chama, sem força, sem lider. Envolta em problemas e polémicas. É assim Portugal.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Portugal 3-1 Macedónia



A selecção nacional portuguesa de Sub-21 falhou a qualificação para o Euro 2011, mas despediu-se com uma vitória sobre a Macedónia por 3-1.

Cajuda apontado à selecção nacional



Manuel Cajuda é apontado como substituto de Queiroz para o lugar de seleccionador nacional pela imprensa italiana.

O treinador português junta-se aos nomes de Aragonés e Javier Aguirre para o cargo de seleccionador.

Manuel Cajuda reagiu à informação através da sua assessoria de comunicação e deixou uma mensagem aos meios de comunicação: «Antecipando um eventual interesse dos meios de comunicação social portugueses numa reacção minha a esta notícia, venho por este meio declarar que não pretendo, nem agora nem no futuro próximo, fazer grandes declarações sobre a selecção nacional e sobre as notícias que eventualmente me relacionem com a possibilidade de sucessão do professor Carlos Queiroz. Responderei, na altura certa, a notícias concretas».

«Fui acusado, injustamente, pelo actual seleccionador nacional de ter dançado sobre a sua campa. Não vou dar a mínima oportunidade ao actual seleccionador nacional de se vitimizar, de novo, à minha custa», acrescentando que é «um sonho» ser seleccionador nacional.

A arma secreta

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Faleceu o "Bom Gigante"

Hoje, o futebol e a história do Benfica ficam mais fracos.

José Gomes, o "Bom Gigante", não conseguiu vencer no jogo da vida a doença que o acompanhava a alguns anos, Alzheimer em estado muito avançado.

José Torrs foi campeão europeu pelo Benfica nos anos 60, sendo uma das estrelas do conjunto encarnado.

Foi também seleccionador nacional, onde disse a expressão «deixem-me sonhar», dita antes do importatissimo jogo frente à Alemanha, jogo que Portugal venceu e conseguiu o segundo apuramento da sua história para um Mindial, o de 86 no México.

R.I.P Bom Gigante

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Ultimo dia do mercado

Ontem foi o ultimo dia do Mercado, e como tal, os clubes tentaram limpar a casa.

No Benfica, Makukula não conseguiu arranjar clube e vai treinar á parte. Jorge Jesus fica a lementar o facto de não ter conseguido contratar mais um médio, Hleb esteve proximo mas escolheu a Premier League.

Já o Porto arrumou a casa, emprestando Miguel Lopes ao Betis e Tomás Costa aos romenos do Cluj. Ainda assim Villas-Boas não vê chegar o avançado que pretendia.

O Sporting foi quem mais se movimentou no ultimo dia. Apesar de Paulo Sérgio não ter no plantel o pinheiro, os leões contrataram Tales de Souza, que treinou à experiência no Braga, mas longe do ponta-de-lança que o Sporting pretendia. Na baliza há novidade, Timo Hildebrand ex-Hoffenheim, estava sem clube e pode assinar depois do fecho do mercado.

O Marítimo vai receber emprestado uma dulpa grega e Romeu Ribeiro.

O Portominonense vai receber Pedro Silva por empréstimo, do Sporting.